O GRÊMIO RECREATIVO CULTURAL E CARNAVALESCO ‘DEIXA FALAR’, foi fundado em 23 de Abril de 1992 na Rua Cesário Alvim, 391-A, Bairro da Cidade Velha em Belém do Pará. Suas cores são azul e branca, seu símbolo é o papagaio.
Participou pela 1ª vez do carnaval em 1993, no grupo “C” de escolas de samba, e já estreou ganhando. Em 1998 foi campeã do grupo B e subiu para o Grupo Especial das Escolas de Samba, onde está até hoje. Em 2007, numa reorganização do concurso oficial da Prefeitura de Belém onde desfilaram 14 agremiações para cair 7, ficou em 6° lugar, em 2008, entre 7 foi a 4ª com o enredo “Deixa chover, Deixa Falar, se tá na chuva é pra se molhar”. Em 16 anos conquistou o respeito e o carinho do público e das mais tradicionais escolas de samba de Belém.

domingo, 18 de setembro de 2011

A Deixa Falar foi Prestigiar a Oficina de Mestre-Sala e Porta-Bandeira com a participação do Casal Oficial da Escola de Samba União da Ilha do Governado do Rio de Janeiro .

Nosso 1° casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira Kleber e Lucilene, 2° Porta-Bandeira Samantha, Presidente  Esmael Tavares e o Carnavalesco Eduardo Wagner.



1° Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira da União da Ilha do Governador. Hugo e Verônica, e o Metres de Bateria Mauricio D'Nassau.

                                   Grande Mestre Dionísio veio Prestigiar a Oficina.


De Pai para Filhos, nosso Metres-Sala Kleber e Sua Filha Samantha que é 2° porta-Bandeira , e seu filho Samuel que foi Prestigiar a Oficina.


2° Porta-Bandeira Samantha e Mestre Dionísio.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Apresentação do enredo para 2012. MARUJADA, É BRAGANTINA, É PARAENSE, É BRASILEIRA.

O Carnavalesco Eduardo Wagner preparou uma festa para a apresentação do enredo da Deixa Falar para o carnaval 2012 - MARUJADA, É BRAGANTINA, É PARAENSE, É BRASILEIRA.
Teve a participação mais que especial da rede [aparelho]-:. do Grupo Paranativo, Bateria Show Guerreiros de Jorge, Cantores da Escola e Convidados.
É a Deixa Falar firme e forte, rumo ao Carnaval 2012.
Diretores da Embaixada de Samba do Império Pedreirense prestigiaram o evento.
Eduardo Wagner, o carnaval;esco, com seus convidados.
Brincantes da Cidade Velha froram conhecer o enredo
Carnaval 2012
A rede [aparelho]-: exibiu documentários sobre a Marujada
Filmes de desfiles da escola também foram exibidos
A comunidade se fez presente.
Mametu Nangetu prestigiou o enredo,
Alex Meireles também foi conhecer o enredo.
O presidente, Esmael Tavares, apresenta os planos da esola.
O aderecista e estilista Delleam Cardoso e sua família.
Eduardo Wagner apresentando o enredo aos presentes.
SINOPSE DE ENREDO Marujada é Bragantina, é Paraense, é Brasileira!

Em Bragança, quando os tambores tocam para acompanhar as vozes das ladainhas no mês de maio, todos já sabem: são as Esmolações (comissão de frente) que iniciam sua peregrinação em três direções para preparar a maior Festa de fé da cidade. Relembrando os escravos fundadores da Irmandade, as Esmolações – da Praia, da Colônia e dos Campos – avisam a toda a região que mais uma Festividade a São Benedito está se preparando e que a Marujada mais uma vez irá dançar. A Festa nasceu num fim de ano, há mais de duzentos anos, quando os negros da cidade receberam de seus senhores a autorização para construírem uma igreja dedicada ao Santo Preto. Foi a primeira vez que a Marujada dançou, em agradecimento a concessão dos senhores. Uma festa de negros em pleno Natal (ala 1). Como se a estrela natalina iluminasse os escravos para abrir o caminho à chegada de São Benedito. E assim chegou São Benedito (carro 1) para estabelecer seu Reinado na Pérola do Caeté. Trazido por anjos negros, o Santo que transformou pães em rosas (MS/PB 1) chegou a Bragança para lá reinar e festejar com o povo na mistura que deu na Marujada.... E dessa mistura de tambores africanos (PE), com o som das cordas européias que lá se tornaram em rabecas (ala 2), do lundum travestido em dança de salão virando o retumbão (ala 3), das castanholas espanholas e a dança flamenca (ala 4), e mais a religiosidade mística indígena (ala 5) com a sonoridade do latim traduzido no linguajar do caboclo (MS/PB 2), nasceu uma das maiores manifestações culturais da região: a Marujada de Bragança!... A Marujada é a festa, é a dança, a comilança, a alegria! E chama a atenção de todos os olhares... Até de nosso Papagaio que, afastado por um tempo de seu ninho, traz agora para a sua própria festa – o Carnaval – a Festa da Marujada, com as bênçãos de São Benedito!... E festa que é Festa tem de tudo! Lá estão os cavaleiros na Cavalhada do dia 25 (carro 2) de dezembro, buscando suas argolas para ver quem será o vencedor, relembrando as lutas entre mouros e cristãos dos tempos medievais, com seus cavalos, estandartes e lanças. Mas em Bragança, a luta é falsa, e a vitória e certa para ambos os lados, pois todos comemoram pelas ruas da cidade. A Festa começa mesmo com a alvorada do 18 de dezembro, quando ao nascer do sol (ala 6), a Marujada dança pelas ruas de Bragança, iniciando seus banquetes abundantes oferecidos por seus juízes (ala 7) e erguendo o mastro cheio de frutas (ala 8) para agradecer pela fartura que o Santo dá aos seus devotos. E como toda festa que se preze, a de Bragança tem parquinho, mas o de lá é diferente: é de madeira, feito todinho por um homem só – Seu Waldomiro dos Brinquedos (tripé 1) – que diverte a criançada e encanta os adultos com suas engenhocas animadas. É nessa hora também que acontecesse o leilão (ala 9) de tudo aquilo que em maio as Esmolações arrecadaram... e tem pato, tem galinha, tem bezerro... tem boneco, tem pintura, tem tempero... tem até porco – mas porco, só pode ficar do lado de fora do Barracão! Afinal de contas tem que haver leilão, senão a Festa do próximo ano já fica meio fraca. E no Largo de São Benedito (ala 10), para quem não conseguiu levar nada do leilão, sempre tem uma lembrança para recordar a festa da Marujada... tem santinhos, tem cordões, tem flores, contas e festões. Para findar é fim de ano. É Natal e Ano Novo! E fim de ano em Bragança, sem Marujada não existe, pois lá se vão mais de duzentos anos de fogos, presépios e fitas de cetim misturados na mesma festança, onde o Santo Preto guarda em seus braços o Menino Jesus que abençoa o novo ano que vai chegar (ala 11).... Marujada é tudo isso! A festa que virou identidade! E no Museu da Marujada (tripé 2) toda sua história, desde o início da Irmandade. São fortes os seus símbolos que identificam sua visualidade: o Chapéu de Maruja (baianas) é o mais conhecido. Mas, têm as rabecas da cidade (ala 12), os Marujos cavalheiros (bateria), os vestidos do Menino (MS/PB mirim), que representam todos juntos na procissão do fim da festa (carro 3) a devoção, a louvação, ao Santo Preto da Cidade. Marujada é bragantina, é paraense, é brasileira (ala 13)!

Fotos de Alex Leovan/ Táta Dianvula - Projeto Azuelar - Instituto Nangetu.

Barracão das Fantasias - carnaval 2009



O Barracão de Chapelaria sob o comando do Manasés está trabalhando numa alegria só.




Na casa do presidente da escola, Esmael Tavares, algumas fantasias prontas para o carnaval.